Se você busca o melhor curso de implante capilar voltado ao público do Brasil, a formação da D’Atri Medicina Capilar entrega o que importa: Técnica FUE aplicada com prática em pacientes reais, mentoria direta dos diretores e suporte pós-curso para que você implemente o serviço com segurança.
É importante destacar que as turmas acontecem na Argentina, onde a D’Atri mantém sua base clínica e acadêmica. Médicos brasileiros participam com frequência e contam com apoio de logística e cronograma pensado para voos de São Paulo (SP) e outras capitais.
Por que escolher a D’Atri
- 15+ anos dedicados à medicina capilar e tricologia clínica.
- 8.000 pacientes atendidos e 450 profissionais formados na América Latina.
- Direção da Dra. Gisela D’Atri e dos Drs. Ramiro e Florencia D’Atri, equipe reconhecida em tricologia e transplante capilar.
- Turmas reduzidas, ensino hands-on e feedback em tempo real.
- Acompanhamento pós-curso: discussão de casos, checklists operacionais, curadoria de equipamentos e suporte na implantação do serviço.
Para o médico do Brasil, o diferencial está na combinação de teoria aplicada + prática supervisionada com casos reais, algo que acelera a curva de aprendizado e sustenta um padrão de qualidade replicável ao retornar ao consultório.
Quem pode fazer o curso de implante capilar?
Esta é uma das dúvidas mais buscadas: “quem pode fazer o curso de implante capilar?” e também “farmacêutico pode fazer curso de implante capilar FUE?”.
- Médicos: a etapa cirúrgica (excisão e implantação de unidades foliculares) é ensinada para médicos com formação e registro profissional. O implante capilar é um procedimento invasivo e, portanto, requer capacitação médica formal e prática supervisionada.
- Enfermeiros(as): podem participar de módulos de apoio focados em biossegurança, preparação de campo, instrumentação, monitorização, manejo de curativos e orientação no pós-operatório, respeitando o escopo legal da profissão. Perguntas comuns como “curso de implante capilar são paulo para enfermeiro” e “curso para fazer implante capilar” são respondidas reforçando que a execução cirúrgica cabe ao médico, enquanto funções assistenciais fazem parte da equipe multiprofissional.
- Farmacêuticos(as): têm espaço no suporte clínico em tricologia, manejo de protocolos adjuvantes e orientação de cuidados, porém não atuam na etapa cirúrgica. A participação pode ocorrer em trilhas teóricas e de gestão, sempre sem execução de FUE.
O que você vai aprender: programa atualizado
Módulo 1 — FUE em alopecia androgenética (base clínica e cirúrgica)
- Diagnóstico e indicação: avaliação global do couro cabeludo, tricograma, fotodocumentação e critérios de elegibilidade.
- Planejamento cirúrgico: desenho de linha frontal natural e conservadora, metas de densidade por zona e projeção a longo prazo.
- Extração FUE: ergonomia, escolha do punch (diâmetro, afiação e sistema), redução de transecção, preservação de área doadora e manejo de diferentes tipos de fio e pele.
- Implantação: criação de sítios receptores, angulação e direção dos fios, colocação por zonas e controle de tempo “out of body”.
- Segurança e cuidados: analgesia, hemostasia, antibióticos quando indicados, pós-operatório e prevenção de complicações.
- Documentação e comunicação: consentimento informado, fotografia clínica padronizada e alinhamento de expectativas.
Módulo 2 — Casos avançados, otimização e gestão
- Coronilha e entradas amplas: planejamento por estágios, cobertura progressiva e integração com tratamento clínico.
- Reparação de cirurgias anteriores: correção de linhas, camuflagem de cicatrizes e redistribuição estratégica de unidades foliculares.
- Donor management: capital doador como recurso finito, superfícies não convencionais (barba, tórax) em casos selecionados e critérios de indicação.
- Métricas de qualidade: taxa de transecção, tempo de isquemia, sobrevivência de enxertos, produtividade por hora e KPIs de sala.
- Organização do centro cirúrgico: fluxos limpos, esterilização, rastreabilidade de materiais e ergonomia de equipe.
- Implementação do serviço: estrutura mínima, protocolos operacionais padrão (POPs), papel da equipe multiprofissional e ética na comunicação com o paciente.
Metodologia: como você aprende de verdade
- Imersão intensiva com hands-on em pacientes voluntários, sob supervisão direta dos diretores.
- Relação professor-aluno baixa, permitindo correções imediatas de pega, ângulo e profundidade.
- Checklists cirúrgicos e roteiros passo a passo do pré ao pós-operatório.
- Mentoria posterior, com revisão de casos e orientação na seleção de equipamentos (micromotor, punches, implanters, lupas/microscópio, soluções de preservação).
- Biblioteca didática com materiais de apoio, templates de consentimento e guias de fotografia clínica.
O objetivo é que o egresso retorne ao Brasil com competências técnicas, protocolos claros e indicadores para medir a própria evolução.
Onde acontecem as turmas e como funciona para quem é do Brasil
As turmas do curso acontecem na Argentina, na sede clínica e acadêmica da D’Atri. A localização facilita a ida de médicos de São Paulo (SP), Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e outras capitais, com voos diretos para Buenos Aires em janelas que encaixam bem com a carga horária intensiva.
Logística resumida para o aluno do Brasil:
- Calendário concentrado em blocos de 2 dias por módulo para otimizar deslocamento.
- Suporte pré-viagem com informações de hospedagem próxima, traslado e documentação necessária.
- Equipe bilíngue para integração rápida em sala e no centro cirúrgico.
- Rede de ex-alunos do Brasil para troca de experiências e possíveis observerships futuros.
Segurança do paciente e ética
Qualidade em implante capilar começa por seleção de casos e preservação do capital doador. No treinamento, você aprende a:
- evitar linhas frontais artificiais e implantações muito baixas que comprometam a aparência ao longo do tempo;
- não esgotar folículos na coronilha quando o prognóstico sugere progressão da alopecia;
- planejar densidades realistas que respeitam fluxo, direção e calibre do fio;
- integrar tratamento clínico contínuo para estabilizar a alopecia androgenética;
- reconhecer limites de indicação e dizer “não” quando a biologia e a segurança não jogam a favor.
Além disso, a D’Atri enfatiza ética na comunicação: evitar promessas irreais, explicar riscos e benefícios, e documentar com precisão cada etapa. O objetivo é formar profissionais que previnem erros previsíveis e constroem reputação com casos bem indicados.
Resultados esperados do egresso
Ao concluir os módulos, o médico deverá ser capaz de:
- Planejar e executar casos FUE padrão com segurança e lógica de longo prazo;
- Selecionar instrumentais adequados ao seu perfil e ao biótipo de cabelo/pele do paciente;
- Monitorar KPIs de sala (transecção, tempo de isquemia, produtividade) e interpretar seus próprios dados;
- Preservar o capital doador e evitar indicações que colocam o paciente em risco estético futuro;
- Conduzir comunicação clara e empática, com alinhamento de expectativas e documentação robusta;
Operar com protocolos padronizados e equipe treinada, elevando segurança e previsibilidade.
Quer participar da próxima turma na Argentina? Deixe seu e-mail e WhatsApp para receber o programa completo, cronograma, requisitos por perfil profissional e orientações de logística para quem vem de São Paulo e outras cidades do Brasil. Vagas limitadas e grupos reduzidos para garantir prática real e feedback contínuo.
Médicos fazem a trilha cirúrgica completa. Enfermeiros(as) e farmacêuticos(as) podem cursar trilhas de apoio assistencial e tricologia, sem execução da cirurgia.
Pode se capacitar em tricologia e suporte, mas não na excisão/implantação folicular. O foco do farmacêutico é complementar ao do cirurgião.
Como trilha assistencial, sim: organização de sala, instrumentação, paramentação, curativos e orientação ao paciente. A cirurgia em si é de atribuição médica.
Na Argentina, na sede da D’Atri. O cronograma é pensado para facilitar a participação de médicos do Brasil, com janelas compatíveis a voos de São Paulo e outras capitais.
Hands-on em pacientes reais, com supervisão direta dos diretores, feedback de pega e angulação, e checagens de qualidade em cada etapa.
Sim. Você recebe protocolos operacionais, checklists, sugestões de layout e mentoria pós-curso para os primeiros casos.
Não é necessário levar o próprio. Você treina com micromotor, punches, implanters, lupas e insumos da clínica. Após o curso, recebe curadoria de fornecedores para montar sua estrutura.

